Mas, no dia 13 de novembro sua cunhada, a publicitária maranhense Mariana Costa, foi encontrada morta no apartamento em que morava com o marido e filhos. Por ser íntimo da família e ter estado no apartamento naquele dia, Lucas Porto foi acusado pelo crime, que afirma não ter cometido.
Sentenciado pela opinião pública, pela mídia, pelas incontáveis fake news, Lucas perdeu tudo o que conquistou por décadas e está há quase cinco anos entre os presos comuns do Maranhão, aprisionado por um jogo político, econômico e midiático.
O principal advogado do caso é o criminalista Ricardo Ponzetto, que no próximo dia 24 de maio, durante o Júri Popular de Lucas, vai provar inúmeras falhas nas investigações, perícias, decisões do juízo e da desumanidade de uma prisão cautelar que repete a realidade de mais de 30% dos mais de 700 mil presos no Brasil, onde aproximadamente 200 mil homens e mulheres estão encarcerados sem nenhum julgamento, 5 mil só no Maranhão, onde há mais de 11.800 presos em regime semiaberto e fechado.
Confira a entrevista de Ricardo Ponzetto sobre o caso em nosso site: www.benignasoares.com.br