David Neeleman |
Um grupo de investidores, à frente David Neeleman, é forte candidato a comprar 61% da TAP-Transportes Aéreos Portugueses, no processo de privatização da companhia portuguesa, ora em andamento. Para Neeleman, fundador da Azul, a TAP “é fundamental para atender a procura de vôos Brasil-Europa”. E diz mais: “Portugal é a principal porta de entrada dos brasileiros na Europa e vice-versa. E a TAP é líder nesse mercado e fundamental para atender essa demanda”.
Neeleman deixa claro que a proposta de compra da TAP é dele, David, e não da Azul, juntamente com outros empresários. Não obstante frisou que seja qual for o resultado do negócio, “continuarei firme no comando da nossa empresa”, pois diz estar “cada vez mais empenhado em fazer da Azul não apenas a melhor companhia aérea do mundo, como o melhor emprego da sua vida”.
Efromovich também
Germán Efromovich |
Outro participante do processo de privatização da TAP é o empresário brasileiro-colombiano, nascido na Bolívia, Germán Efromovich, presidente da companhia aérea Avianca. Para ele, “a crise é o melhor momento para se iniciar um negócio”.
Mas, a exemplo de David Neeleman, Efromovich também entrou com a proposta de compra da TAP, não através da Avianca, mas de sua holding pessoal Synergie Group, que reúne interesses em negócios que vão desde a aviação, passando pelo petróleo e construção naval, até o turismo e a agricultura.
Outro candidato à compra é o investidor português Miguel Paes do Amaral. O Governo de Portugal, que detém o controle da companhia, promete uma decisão sobre a venda da TAP até o próximo dia 28. Essa é a segunda tentativa de venda nos últimos dois anos.
Grifo nosso: A Tap mantém voos regulares semanais entre Belém e Lisboa, conectando o Pará com a Europa.
Fonte: Diplomacia & Turismo
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