Por: Assessoria da CASA C
A Noite Cultural será um evento de autógrafos que vai reunir obras literárias escritas pelos jornalistas Carla Vianna, Paulo Roberto Ferreira, Nélio Palheta, Paulo Silber e Antônio Carlos Pimentel na Galeria do Centro Cultural Brasil Estados Unidos (CCBEU). Acontece na noite desta quinta-feira, 27, a partir das 19 horas, com a presença dos escritores e jornalistas para receber o público.
Promovido pela Casa C (uma cooperativa de profissionais de comunicação que está sendo criada em Belém), será um evento inédito na capital paraense; pela primeira vez um pacote de livros será autografado em um só lugar por novos escritores, todos oriundos de redações.
O objetivo da Noite Cultural é arrecadar, com a venda dos livros autografados, fundos destinados à implantação da Casa C. Ao convidar o público em geral para o evento, a coordenação sugere que exemplares dos livros possam ser doados à Biblioteca Comunitária Dom Bosco, do Movimento de Emaús, no bairro do Benguí, caso quem adquira os exemplares já tenha uma ou outra obra do pacote e prefira fazer a doação.
Nesse evento, a Casa C conta com a parceria com o CCBEU, que no dia 27, na mesma galeria, encerrará a “Exposição 4.2”, de obras dos pintores paulistas Décio Soncini e Francisco Gonzalez, que se despedem de Belém.
FORA DA REDAÇÃO TEM LITERATURA
O quinteto tem uma trajetória já longa na imprensa de Belém e fora do Estado, com atividades em jornal, televisão e rádio; assessoria de imprensa, marketing político e publicidade. Transitam pelas letras fora das redações, oferecem olhares sobre temas diversos e atuais para deleite, informação e entretenimento do leitor. Escrevem poesias, crônicas, história e jornalismo, além de conteúdo didático para quem se dedica à escrita, atuando ou não num meio de imprensa.
OITO OBRAS DISPONÍVEIS
O público que for à Noite Cultural terá oito opções de títulos. Três serão autografados pela jornalista e poeta Carla Vianna, e dois pelo jornalista Paulo Roberto Ferreira.
Na trilogia poética “Horas Solitárias”, “Onde os rios acordam sonhos” e “Pequenos Afetos” – obras de uma série que quase dez que a jornalista Carla Vianna já lançou –, a autora revela verdades poéticas por si só humanas. A poeta se apropria das palavras para moldá-las de um jeito único de interpretar e dizer.
Paulo Roberto foi fundo na prática da reportagem produzindo dois livros fundamentais sobre fatos típicos da ocupação e exploração da Amazônia no período da ditadura militar: “A Censura no Pará – A mordaça a partir de 1964” e “Encurralados na Ponte – o massacre dos garimpeiros de Serra Pelada”.
“Equinócio”, obra de Nélio Palheta, reúne poemas inspirados na realidade passada e presente do autor. Explorando uma enorme variedade de possibilidades poéticas, a obra aborda um tema central, a água: chuva, mar, rio, oceano. São territórios dessa viagem literária por lugares inominados, povoados por pescadores, deuses mitológicos, tradições, religiosidade e Amazônia.
“Os quês e o porquê – Papo de jornalismo”, do também professor Antônio Carlos Pimentel, reúne reflexões sobre as práticas jornalísticas atuais e o reflexo nos conteúdos noticiosos. Trata-se de uma obra para quem vai escrever ou já escreve, sendo ou não jornalista. Essencial nestes tempos de rompimento das regras clássicas do léxico nas redes sociais.
Paulo Silber homenageia amigos em 49 crônicas divertidas. Logo no título da obra percebe-se o fino humor do jornalista: “Papai, você não tem amigos normais?”. São histórias de humor, amor e amizade, diz o autor. Algumas crônicas identificam personagens das redações. Ou dos bares – na maioria dos casos, os próprios jornalistas -, em torno de uma mesa povoada por copos cheios e garrafas de cerveja vazias. É claro.
RECURSOS PARA A CASA C
A diversidade dos temas é um dos atrativos do pacote de obras que os autores autografarão na “Noite Cultural”. Será uma oportunidade inédita para se encontrar e botar o papo em dia, em torno de uma pauta que não necessariamente tratará de jornalismo.
O objetivo da Noite Cultural é arrecadar, com a venda dos livros autografados, fundos destinados à implantação da Casa C, uma cooperativa de comunicadores que está em fase de criação em Belém e que projeta atuar nos diversos campos da comunicação.
O evento é uma parceria dos idealizadores da cooperativa com o CCBEU, que no dia 27 encerra a exposição “4.2”, de obras dos pintores paulistas Décio Soncini e Francisco Gonzalez, que se despedem de Belém nesse dia.
Promovido pela Casa C (uma cooperativa de profissionais de comunicação que está sendo criada em Belém), será um evento inédito na capital paraense; pela primeira vez um pacote de livros será autografado em um só lugar por novos escritores, todos oriundos de redações.
O objetivo da Noite Cultural é arrecadar, com a venda dos livros autografados, fundos destinados à implantação da Casa C. Ao convidar o público em geral para o evento, a coordenação sugere que exemplares dos livros possam ser doados à Biblioteca Comunitária Dom Bosco, do Movimento de Emaús, no bairro do Benguí, caso quem adquira os exemplares já tenha uma ou outra obra do pacote e prefira fazer a doação.
Nesse evento, a Casa C conta com a parceria com o CCBEU, que no dia 27, na mesma galeria, encerrará a “Exposição 4.2”, de obras dos pintores paulistas Décio Soncini e Francisco Gonzalez, que se despedem de Belém.
FORA DA REDAÇÃO TEM LITERATURA
O quinteto tem uma trajetória já longa na imprensa de Belém e fora do Estado, com atividades em jornal, televisão e rádio; assessoria de imprensa, marketing político e publicidade. Transitam pelas letras fora das redações, oferecem olhares sobre temas diversos e atuais para deleite, informação e entretenimento do leitor. Escrevem poesias, crônicas, história e jornalismo, além de conteúdo didático para quem se dedica à escrita, atuando ou não num meio de imprensa.
OITO OBRAS DISPONÍVEIS
O público que for à Noite Cultural terá oito opções de títulos. Três serão autografados pela jornalista e poeta Carla Vianna, e dois pelo jornalista Paulo Roberto Ferreira.
Na trilogia poética “Horas Solitárias”, “Onde os rios acordam sonhos” e “Pequenos Afetos” – obras de uma série que quase dez que a jornalista Carla Vianna já lançou –, a autora revela verdades poéticas por si só humanas. A poeta se apropria das palavras para moldá-las de um jeito único de interpretar e dizer.
Paulo Roberto foi fundo na prática da reportagem produzindo dois livros fundamentais sobre fatos típicos da ocupação e exploração da Amazônia no período da ditadura militar: “A Censura no Pará – A mordaça a partir de 1964” e “Encurralados na Ponte – o massacre dos garimpeiros de Serra Pelada”.
“Equinócio”, obra de Nélio Palheta, reúne poemas inspirados na realidade passada e presente do autor. Explorando uma enorme variedade de possibilidades poéticas, a obra aborda um tema central, a água: chuva, mar, rio, oceano. São territórios dessa viagem literária por lugares inominados, povoados por pescadores, deuses mitológicos, tradições, religiosidade e Amazônia.
“Os quês e o porquê – Papo de jornalismo”, do também professor Antônio Carlos Pimentel, reúne reflexões sobre as práticas jornalísticas atuais e o reflexo nos conteúdos noticiosos. Trata-se de uma obra para quem vai escrever ou já escreve, sendo ou não jornalista. Essencial nestes tempos de rompimento das regras clássicas do léxico nas redes sociais.
Paulo Silber homenageia amigos em 49 crônicas divertidas. Logo no título da obra percebe-se o fino humor do jornalista: “Papai, você não tem amigos normais?”. São histórias de humor, amor e amizade, diz o autor. Algumas crônicas identificam personagens das redações. Ou dos bares – na maioria dos casos, os próprios jornalistas -, em torno de uma mesa povoada por copos cheios e garrafas de cerveja vazias. É claro.
RECURSOS PARA A CASA C
A diversidade dos temas é um dos atrativos do pacote de obras que os autores autografarão na “Noite Cultural”. Será uma oportunidade inédita para se encontrar e botar o papo em dia, em torno de uma pauta que não necessariamente tratará de jornalismo.
O objetivo da Noite Cultural é arrecadar, com a venda dos livros autografados, fundos destinados à implantação da Casa C, uma cooperativa de comunicadores que está em fase de criação em Belém e que projeta atuar nos diversos campos da comunicação.
O evento é uma parceria dos idealizadores da cooperativa com o CCBEU, que no dia 27 encerra a exposição “4.2”, de obras dos pintores paulistas Décio Soncini e Francisco Gonzalez, que se despedem de Belém nesse dia.